Confissões de um Sugar Daddy

richard

Bráz tem 32 anos e, apesar da pouca idade, é um Sugar Daddy clássico. Ele já teve relacionamentos tradicionais, foi noivo e, após o fim dessa aliança, resolveu ficar um tempo só.

Tirou um ano sabático e, em passagem pelos Estados Unidos, teve o primeiro contato com o relacionamento Sugar. Seu amigo norte americano estava se envolvendo com uma Sugar Baby. Quando voltou ao Brasil e procurou saber mais sobre o assunto, descobriu o MeuPatrocínio e, agora, não quer viver outra vida que não seja a de açúcar.

Confira o relato desse Sugar Daddy:

“Eu sou novo. Sei disso. Mas, ao meu ver, ser Sugar Daddy está mais relacionado ao seu estado de espírito do que com o ano do seu nascimento.

Já passei por alguns relacionamentos e, no último, fiquei até noivo. Mas ela não foi honesta comigo. Mentiu. Eu nunca liguei em dar dinheiro ou pagar o MBA que minha ex-noiva fazia. Nós morávamos juntos e o dinheiro dela ficava para ela. Eu provia tudo para a casa. Mas, no fim do relacionamento, descobri que ela não só falava mal de mim como também estava em um relacionamento paralelo. Se ela quisesse um relacionamento aberto, talvez eu estaria super afim também. Mas, não! Ela optou por não me falar a verdade. E isso eu não admito.

Depois do término, tirei um ano só para mim. Minha startup já estava bem tinha algum tempo e eu podia me permitir seis meses longe do trabalho. Subi a América Latina até chegar nos Estados Unidos e lá passei um tempo na casa de um amigo. Ele morava com uma garota e, assim que cheguei lá, me contou que ela era sua Sugar Baby; me explicou como funcionava e eu me surpreendi. Fiquei cativado e intrigado.

Voltei para o Brasil decidido a me relacionar com alguém assim. Não sabia que existia o MeuPatrocínio. Até que procurei na internet e ele apareceu. Fiz meu cadastro como Sugar Daddy de Elite. Mandei mensagem para algumas meninas. Outras me mandaram mensagem, bem diretas, falando que tinham tais pontos em comum comigo. Gostei dessa atitude. Sai com algumas delas, mas apenas uma resultou em um segundo encontro.

Com quem mais rolou química foi a Bia. Esse não é o nome dela, é apenas um que eu estou usando para contar para vocês. Ela é mais nova do que eu. Ainda está na faculdade. Mora aqui em BH mesmo. A gente se vê uma vez por semana. Geralmente nos finais de semana. Assim fica mais fácil para mim e para ela. Durante a semana, tenho várias reuniões e a maioria é em São Paulo. Às vezes, eu a levo junto comigo. Principalmente quando é algo de quinta ou sexta, que aí a gente já emenda o fim de semana por lá. Mas não gosto de vê-la perdendo aula na faculdade. Ainda mais no último ano.

O que eu mais gosto nela? O fato dela ser leve e ter muito tato. Ela é muito linear. Se comporta do mesmo jeito em lugares desconhecidos ou naqueles que ela sempre frequenta. A gente combinou que eu ia prover só o luxo para ela. Então, faculdade, gasolina do carro e coisas do tipo, ela quem paga com o próprio dinheiro. Eu fico por conta só das partes boas da vida. Quero que ela viva experiências que talvez não fosse ter. Ou melhor, a Bia é muito inteligente e vai ter muito sucesso. Então, talvez ela vá ter, sim, essas oportunidades. Mas não com 24 anos! Ah, eu também a ajudo com o TCC. Acho muito carinhoso da parte dela querer ouvir minha opinião e pedir minha instrução. Acho ótimo o fato dela não cometer alguns erros que, com a mesma idade, eu nem sabia que eram erros.

Enfim, ela não é perfeita. Muito menos eu. Mas a gente conversa muito e sempre deixamos tudo muitos às claras. É isso que faz com que a gente esteja se dando tão bem e vivendo uma relação como eu nunca vivi antes.

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