Por dentro do mundo dos relacionamentos Sugar

richard

César admite que gasta bastante sendo um Sugar Daddy e pagando presentes caros e extravagantes para sua Sugar Baby.

O consultor de negócios do Rio de Janeiro diz que isso não é nenhum problema e que, finalmente, encontrou um estilo de vida que combina com ele: o relacionamento Sugar.

Em média, César, que tem 43 anos e é solteiro, gasta cerca de 15 mil reais em presentes por mês, para sua Sugar Baby. Generosidade e desapego financeiro devem ser inerentes a quem quer se tornar um papai de açúcar.

Foram colegas mais velhos do trabalho que apresentaram o MeuPatrocínio para ele. Interessado e curioso, rapidamente se cadastrou e encontrou mulheres do jeito que esperava e desejava.

O termo Sugar Daddy não surgiu recentemente. Em 1908, Adolph Spreckels, um herdeiro americano com uma fortuna gigantesca, se casou com uma mulher 24 anos mais nova que o chamada de papai de açúcar. O que é novo, no entanto, é o conceito do relacionamento Sugar: uma relação mutuamente benéfica, com acordos e regras combinados previamente.

Mas o que pode-se obter de tais relacionamentos, além do companheirismo que César citou? “Eu não tenho que ser quem eu não sou”, diz ele. “Eu posso dizer o que eu quero, o que estou procurando, com toda a franqueza do mundo, e isso é libertador”, completa. “A conveniência de ter mulheres lindas e interessantes e não ter expectativas frustradas é o que mais me atraiu”, ele conclui.

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