Sugar Daddy Perfeito – Encontrei o ideal – MeuPatrocínio

Mayara (Admin)

Por muito tempo Amanda acreditou no amor verdadeiro e ficou esperando e buscando aquele homem ideal, que iria ser sua outra “metade da laranja”.

Após vários namoros e relacionamentos de curto prazo, que não passaram nem perto de uma relação séria, Amanda se pegou deixando de lado essa busca por não sentir que as pessoas estejam levando os sentimentos dos outros a sério e, muito menos que elas sejam transparentes.

Confira agora o que essa, agora Sugar Baby, tem a dizer:

“Eu sempre fui aquela menina apaixonada, que sonhava em conhecer alguém quando eu menos esperasse e esse alguém ser o amor da minha vida. Para isso, emendei um relacionamento no outro, praticamente. Em todos eu buscava o homem da minha vida. E, em todos eu não encontrei. Hoje, percebo que eu era apaixonada pela paixão; pelo ato de estar apaixonada, e não pela pessoa com quem eu estava. Também vejo que dei sorte em não me apaixonar por aqueles homens.

Nenhum dos meus namorados estava em um relacionamento sério comigo. Eu tive decepção atrás de decepção. Na maior parte das vezes eles não eram honestos comigo. Não falavam que não queriam ir a tal lugar, ou que não estavam mais na relação. Sempre foram levando, levando e levando. Até que eu não aguentava mais, até que um dia dava um “cheque-mate” neles para saber o que estava acontecendo e eles falavam que há algum tempo já ‘não estavam mais afim’.

Esse foi um dos principais motivos para eu entrar no mundo Sugar e me cadastrar no MeuPatrocínio. Não cheguei aqui buscando presentes e nem viagens. Eu buscava alguém que fosse honesto e transparente comigo. Já saí com alguns Sugar Daddies. Quis conhecer todos os tipos. Já saí com um de mais de 60 anos, com outro de 41 e até um de 34.

Todos eles foram fofos comigo e, no começo, eu fiquei bem desconfortável com os presentes. Porque, afinal de contas, eu não estava buscando isso. Depois de um tempo comecei a entender e viver o que era ser uma Sugar Baby. Eu recebi atenção. Mesmo que nos víssemos pouco, como foi com o de 34 anos. Era algo legal, que rolava química, que tinha assunto e que, acima de tudo, eu percebia que ele queria mesmo estar ali, que não estava fazendo nada forçado ou por obrigação.

Hoje, eu estou com um Daddy fixo. Na verdade, nem nos consideramos mais como Baby e Daddy, mas sim como namorados. No começo achei que nunca ia encontrar alguém do mundo Sugar para chamar de namorado. Mas, quando eu menos esperava, eu e ‘meu Daddy’ já estávamos nos vendo quase que diariamente, nos apresentando para amigos e até mesmo para a família.

Não posso dizer que, mesmo depois de muito procurar, encontrei o homem perfeito. Ele não é perfeito. Eu também não. Só fui perceber que não existe homem perfeito depois que parei de procurar por eles. E, o mais legal é que, depois de parar, encontrei o homem ideal!”

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