Entenda o processo da implementação do relacionamento Sugar no país e a participação econômica no setor
Desde sua chegada ao Brasil, o mercado Sugar tem registrado um crescimento exponencial, atingindo números expressivos. Hoje, mais de 15 milhões de pessoas, entre Sugar Daddies, Sugar Mommies e Sugar Babies, procuram por esse relacionamento, que tem como base a honestidade e as claras expectativas, criando assim, um ambiente propício para conexões em que os dois lados são beneficiados.
A forte tendência de origem norte-americana, desembarcou em solos brasileiros em 2016 e está em constante evolução, apresentando um salto médio de 45% por ano. A ascensão desse mercado no Brasil vai além dos números e reflete diretamente na busca por um relacionamento diferente do tradicional.
Para os Sugar Daddies e Sugar Mommies, o objetivo principal é compartilhar experiências de vida com alguém mais jovem, encontrando companhia e um equilíbrio entre maturidade e juventude. Para as Babies, as motivações se alinham com o desejo de estabilidade financeira e acesso a um estilo de vida que poderia estar fora de alcance.
“Cada vez mais as mulheres estão cansadas de homens imaturos e procuram homens maduros que ofereçam estabilidade emocional, além de apoio financeiro. Fora todas as vantagens de se estar ao lado de homens bem-sucedidos, a confiança, segurança e cultura que eles têm. A maturidade e segurança de fato são características atraentes,” explica Caio Bittencourt, diretor de comunicação do MeuPatrocínio, sobre por que as pessoas buscam esses relacionamentos.
Sugar Babies predominam o mercado Sugar no Brasil
No cenário brasileiro, as Sugar Babies são predominantes, representando cerca de 62% do mercado. Essa proporção destaca a grande procura por essas relações, especialmente entre as mulheres jovens que buscam por Sugar Daddies. Para se ter uma noção, o número de mulheres Sugar Babies é três vezes maior do que dos homens. Essa estatística não só evidencia a popularidade desta categoria, mas também reflete a dinâmica e a estrutura que segue esse mercado no Brasil.
O relacionamento Sugar nasceu nos Estados Unidos nos primeiros anos do século XX e leva esse nome pelo primeiro Sugar Daddy ter sido proprietário de uma fábrica de açúcar (do inglês, sugar). Por lá, o conceito já está mais estabelecido e aceito, enquanto no Brasil ainda passa pelo processo de fortalecimento e compreensão populacional. Inicialmente, essas relações eram mais discretas e ocorriam em círculos limitados, porém, com o passar do tempo e a crescente influência da internet e das redes sociais, a ideia se difundiu.
As plataformas online, como do MeuPatrocínio, desempenham um papel crucial nessa expansão, oferecendo um espaço seguro e estruturado para que pessoas interessadas neste tipo de relação possam se conectar. Esse início digital vem sendo fundamental para a adaptação do conceito no contexto cultural brasileiro, permitindo o crescimento e a participação no cenário de relacionamentos modernos no país.
Quando chegou de forma mais efetiva e clara ao Brasil, ainda em 2016, o número de adeptos à relação representava apenas 6% em comparação com a atualidade. Um ano após, foi o momento de maior expansão deste mercado, com um pico de 96% de crescimento em relação ao ano anterior. Essa trajetória ilustra a popularidade atingida e a aceitação do mercado Sugar no país.
Por estar em constante evolução há 7 anos, a projeção é que o mercado continue seguindo esse caminho. “Durante a pandemia, nos anos de 2020 até 2022 crescemos aproximadamente 72%, algo fora do comum devido ao fato de pessoas mais do que nunca não saírem de casa para conhecer novas pessoas e os Sugar Daddies terem todos os mecanismos necessários para encurtar distâncias. Nos próximos anos, esperamos um crescimento em torno de 20% anualmente”, completa Bittencourt.
Mais da metade dos Sugar Daddies e Babies estão no Sudeste
Entre as regiões brasileiras, o mercado Sugar ganha destaque no Sudeste, que representa mais da metade do país no relacionamento, com 8,36 milhões de adeptos. O número é tão expressivo que chega a ser quase 12 vezes maior que o Norte, região com o menor número de Sugar. O Centro-Oeste só fica à frente do Norte, com pouco mais de 1 milhão, mas se iguala ao Sudeste em termos proporcionais, representando 9% da população total da região.
Embora o Sudeste seja responsável por grande parte da população Sugar do país, desde 2017 é a região que menos cresceu nesse aspecto, com uma taxa média de 70,1%. Já o Nordeste, neste período, lidera o ranking, com um progresso de 77,8%.
O notável desenvolvimento deste mercado se espalha por todo o canto do Brasil e o novo relacionamento fica cada vez mais conhecido. O Sul, por exemplo, demonstra atualmente o maior avanço em relação ao ano passado, com um salto de 11% em sua estatística.
Os picos de crescimento destacam o mercado Sugar desde sua introdução ao cenário brasileiro, sendo em 2017, o maior de sua história.
Número de adeptos ao relacionamento Sugar em São Paulo supera a população total de 15 estados do Brasil
Sem fugir da lógica, o estado mais populoso do país também representa a maioria no relacionamento Sugar, com quase 5 milhões de pessoas. São Paulo possui mais que o dobro de Sugar em comparação ao Rio de Janeiro, que ocupa a segunda posição.
A comunidade Sugar paulistana é tão expressiva que corresponde a 30,4% do total nacional. Para contextualizar, o número de Sugar dos outros 3 estados do Sudeste (Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo) não equivale à quantidade encontrada em São Paulo.
A quantidade de adeptos ao relacionamento Sugar em São Paulo é tão significativa que ultrapassa a população total de 15 estados do Brasil. “São Paulo ainda é o estado com maior concentração de grandes empresas, homens ricos, poderosos e mulheres incríveis que almejam se relacionar com pessoas que possam lhes oferecer o melhor da vida”, explica o diretor.
Por outro lado, no Rio de Janeiro, a proporção de pessoas envolvidas ou em busca de relacionamentos Sugar em relação a população total, é considerável, atingindo 1 em cada 8 habitantes. Este dado coloca o estado em uma posição de destaque, porém, ainda atrás do Distrito Federal. Apesar de a comunidade Sugar na capital federal ser nove vezes menor que em São Paulo, ela constitui 18% da população local.
Quanto ganha um Sugar Daddy?
O Sugar Daddy, tipicamente um homem de sucesso, oferece estabilidade e apoio à pessoa com quem mantém um relacionamento. Surge então a questão: qual é a renda média de um Sugar Daddy? No Brasil, essa média situa-se em torno de R$74.523,78. Em São Paulo, a região se destaca por ter os Sugar Daddies mais ricos, com um salário mensal médio de R$94.208,00.
Esse valor elevado se alinha com a posição de São Paulo como o maior centro financeiro do país, contribuindo com cerca de um terço do PIB Nacional. Classificado como a 21ª maior economia global, o estado naturalmente atrai indivíduos com maior poder aquisitivo.
Em contrapartida, o Acre surpreende ocupando o segundo lugar no ranking dos Sugar Daddies mais ricos, com uma renda média de R$91.532,00. Esse dado causa estranheza, considerando a posição modesta do estado na economia brasileira. Com um PIB avaliado em R$16,476 bilhões, o Acre está entre os menores do país, quase 144 vezes inferior ao de São Paulo, revelando um contraste surpreendente na renda dos Sugar Daddies da região.
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