Anos atrás, o Sugar Daddy de Isabela, sugar baby, foi transferido para outro país. Ele iria voltar apenas 3 anos depois, mas ela achava que o relacionamento iria perseverar, pois eles se falavam no telefone todos os dias e trocavam mensagens de texto toda hora. Porém, quando ele retornou, os dois perceberam que a faísca tinha se extinguido.
Além de ela não estar muito madura para levar uma relação a distância, Isabela acredita que a incapacidade de manter a intimidade foi o que mais influenciou para o fim.
Eles estavam em fusos horários distintos e limitados a mensagens e ligações. Hoje, com ferramentas muito mais modernas, talvez, o relacionamento não teria terminado. A tecnologia, sem dúvida, é uma grande aliada para namoros a distância.
Se antes, os muitos quilômetros longe poderia ser um problema, uma pesquisa recente afirmou que, até 2020, muitos casais irão se relacionar em cidades, estados e até países diferentes. É claro, usando todos os artifícios tecnológicos possíveis, como a realidade virtual, por exemplo.
Outro dado diz que os empreendedores que têm investido em mecanismos tecnológicos para auxiliar as relações a distância são pessoas que vivem esse tipo de relacionamento.
E agora?
Existe um dispositivo chamado Kissenger em que você consegue mandar um beijo para seu amado. O objeto imita a pressão e a sensação dos seus lábios e quem recebe o beijo deve encostar o receptor de silicone no rosto ou na boca.
Existe também um mecanismo que é capaz de imitar os batimentos cardíacos para que você sinta seu parceiro na hora de dormir. E uma versão similar em que o som do coração é inserido em alguma joia. Assim, você pode ouvir as batidas durante o dia todo.
Se a tecnologia faz com que as relações a distância durem mais, isso não se pode afirmar – ainda. Porém, ela certamente é uma facilitadora, além de tornar tudo infinitamente mais interessante.
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